A onda dos estúdios acabou? Nova regra proíbe imóveis populares no Airbnb em São Paulo, mas eles são minoria
Por Sérgio Tauhata e participação de Ricardo Negrão Quem comprou imóvel popular para investir […]
Por Priscila Mie Gomes Sammi
O debate sobre os distratos imobiliários no Brasil, especialmente nas aquisições de imóveis ainda em construção, parece girar em torno de um único eixo: a proteção do consumidor. Sob essa ótica, o Poder Judiciário tem flexibilizado, de forma sistemática, as penalidades e os prazos para a restituição dos valores pagos ao incorporador, previstos nos contratos de compra e venda de imóveis quando do distrato.
Tal postura, em evidente contraste com as disposições do art. 67-A da lei 4.591/1964, introduzido pela lei 13.786/18 (a chamada lei dos distratos), vem reforçando a percepção de um protecionismo irrestrito ao adquirente, mesmo quando isso se dá em afronta ao próprio contrato assinado e à própria legislação vigente.
Essa premissa pode parecer justa sob o olhar do senso comum, mas será que é realmente eficiente à luz da AED – Análise Econômica do Direito?
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